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Lama aqui, sangue lá
Tudo ao mesmo tempo
Só zumbi pra aguentar
Todo esse tormento
Choro, rio morto, gente morta
Lama cobrindo a gente
Se tiver desconto pra pagar
Não vai ter problema pra a gente

É mais um assalto à mão armada
Pra tomar de indigente!
É mais um brinde à vida
É mais um gole de morte
O tempo cravou um relógio
Na porta do meu peito

Escancarando a ferida
Necessidade ou sorte?
A lama jorra do meu peito
Sangrando feito um corte

O povo tá com sede
Não tem água no rio
O poço tá secando
A paciência também, viu?
Assalto à mão armada pra tomar de indigente
A gente paga a conta, eles desviam a nascente
O preço aumentando, a água acabando
Será que vale a pena continuar nesse plano?
A natureza grita contra a destruição
Mas, vale mais fechar o olho e esquecer a questão

É mais um brinde à vida
É mais um gole de morte
O tempo cravou um relógio
Na porta do meu peito

Escancarando a ferida
Necessidade ou sorte?
A lama jorra do meu peito
Sangrando feito um corte
A lama que jorra do peito
Não preenche o vazio que fica
Meu peito chorou!

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Composição: Ives De Melo / Marcílio Pêggo. Essa informação está errada? Nos avise.

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